Foto: Guilherme Moura
Pesquisas no DAN
Linhas de Pesquisa
O PPGAS conta com dez linhas de pesquisa, abarcando diferentes vertentes da pesquisa antropológica, todas elas associando aspectos clássicos e contemporâneos:
Estuda a ciência enquanto construção cosmológica, etnografando a prática científica. Pesquisa técnicas de grupos e atores sociais diversos, explorando a intersubjetividade das relações entre humanos e não humanos, como animais e artefatos.
Examina a política, o poder e a justiça de uma perspectiva etnográfica e comparada. Inclui estudos comparativos de processos de resolução de disputas das relações de poder e as dimensões sócio-culturais das estruturas hierárquicas.
Conceitos e tradições teóricas no estudo de campesinato. Leitura de etnografias clássicas e recentes sobre o tema. As transformações contemporâneas do campesinato.
Investiga a construção social do corpo e da pessoa e dos processos de adoecer, tratar e curar e do manejo das condições de existência do humano. Privilegia as abordagens etnográficas e suas implicações teóricas para a compreensão desses fenômenos.
Investiga a construção social do corpo e da pessoa e dos processos de adoecer, tratar e curar e do manejo das condições de existência do humano. Privilegia as abordagens etnográficas e suas implicações teóricas para a compreensão desses fenômenos.
Estudos comparativos dentro de uma perspectiva geral da antropologia simbólica de tradições populares, sistemas artísticos, tradições religiosas e textos literários e literatura oral.
Estudos comparativos dentro de uma perspectiva geral da antropologia simbólica de tradições populares, sistemas artísticos, tradições religiosas e textos literários e literatura oral.
Análise de construções das categorias de identidade, representações políticas, dispsutas por reconhecimento e direitos de cidadania, disposições e situações de classe, gênero, raça e etnia.
Investiga processos de integração e conflito que atuam na configuração das sociedades nestas partes do mundo. A emergência de novas sociedades (crioulização), e os idiomas de expressão de conflitos são temas privilegiados.